Em declarações à SIC Notícias, João Rafael Koehler comentou um possível envolvimento dos Super Dragões no ataque à família do técnico portista.
“Eu julgo que não. Não sou da claque, mas, ao que eu sei, foi um ato isolado. Acho que se vai apurar. A polícia vai atuar. Ao que parece terá sido um ato isolado. Não estava presente, não vi, mas, ao que sei, foi um ato isolado. O treinador do FC Porto é nosso treinador não só nas vitórias, mas também nas derrotas. Estou solidário com Sérgio Conceição e ele sabe que tem o apoio da família portista. Isto, infelizmente, também já aconteceu noutros clubes. Acontece muitas vezes no futebol, porque o futebol é de altos e baixos. Não quero justificar nada, mas, infelizmente, as pessoas levam para o futebol sentimentos negativos. Depois acontece o que aconteceu, que é indesculpável”, condenou o sócio do FC Porto.
“Hoje em dia é moda dizer mal da direção do Porto, dos jogadores e do treinador. Há três meses atrás, ganhámos o campeonato, a Taça de Portugal e a Supertaça e fomos todos festejar. Não concordo quando existe um apedrejamento de um carro que se começa a falar da claque quando a claque não tem rigorosamente nada a ver com isto. Aliás, a claque Super Dragões é um dos ativos muito importantes do FC Porto. Portanto, isso de passar a vida a dizer mal é uma coisa que em mim não colhe. Não fui votante da direcção nas últimas eleições, portanto estou à vontade para falar. Na altura falei e dei a minha opinião. Hoje, temos de estar unidos e apoiar a direção e esperar até que se abra um processo eleitoral e cada um fale”, disse ainda.
