A notícia das mensagens codificadas sobre “missas” e “terços”, encontrados no telemóvel de Paulo Gonçalves (notícia Correio da Manhã) fizeram soar os alarmes na comunicação oficiosa do Benfica.
Tudo começou ao início da tarde com uma mensagem no site do conhecido blogger Hugo Gil. Em resposta a esta notícia podia-se ler:
Na terra onde Paulo Gonçalves vive, todos sabem que o ex-assessor jurídico do Benfica é muito católico e todos os sábados às 11h e domingos às 11.30h vai a missa a Santarém sempre que pode. As mensagens que hoje o jornal da Cofina descreve com suspeitas, são conversas pessoais de Whatsapp, em que ele naturalmente refere que foi a Fátima à missa e outra que foi com um amigo que é o justin Kelly irlandês que é um dos seus melhores amigos (basta ver Facebook) que o visitou até porque o Paulo estava a passar uma fase difícil devido ao acidente do seu filho. Ligar estas mensagens de cariz pessoal à arbitragem é um ridículo sem paralelo e é um bom exemplo de como se pode especular sem qualquer tipo de verificação concreta. Bastaria questionar o próprio que facilmente explicaria.
Algumas horas mais tarde, questionado a falar sobre este tema, Rui Pedro Brás faz mais ou menos o mesmo comentário, falando até em fontes oficiosas do clube da luz.
Ao final do dia, José Calado, comentador benfiquista, faz também uma declaração muito similar, que não deixa qualquer dúvida sobre o pleno alinhamento dos comentadores afectos ao Benfica.