Na primeira metade do jogo, não houve muitos momentos significativos, mas na segunda metade conseguimos criar várias oportunidades, tentámos… Na primeira metade não estivemos tão bem. É necessário que todos os que fazem parte do clube realizem uma autorreflexão. Este é um período complicado tanto para nós, jogadores, como para os adeptos, treinadores, dirigentes, para todos. Entrei para este clube com 14 anos e conheço bem o que é ser do Porto, sei o que é vencer, sei o que é ultrapassar os momentos difíceis”, salientou, acrescentando que é fundamental ter maturidade. “Acima de tudo, sei o que é ser homem. Nestes momentos, o que se exige é homens. E é isso que vocês vão testemunhar. Daqui para frente, vão ver homens dentro do balneário, a dar tudo em campo. E tenho a certeza de que não faltará nem um bocadinho de dedicação, nem um minuto”, assegurou.
Os adeptos do clube pediram a saída do treinador Vítor Bruno. “O que podemos prometer é dar o nosso máximo sempre, seja com o mister Vítor… Trabalhamos todos os dias com ele, temos uma ligação com ele. É evidente que, no F.C. Porto, quando os resultados não são os melhores, a responsabilidade recai sobre o treinador, mas neste caso em particular, a responsabilidade não é apenas do treinador, nós também temos a nossa parte. Os adeptos precisam de compreender isso. Não é apenas o mister Vítor, nós também temos responsabilidades. O que se passa a seguir não é uma decisão minha, estou aqui para trabalhar. Outras pessoas fazem essas escolhas e, neste momento, ele é o mister do F.C. Porto e estamos com ele“, enfatizou.