Jamais, neste período, os dragões tinham chegado ao intervalo sem ter realizado qualquer remate, e o historial recente revela exemplos de desempenhos ofensivos claramente insatisfatórios.
O mínimo de remates contabilizados numa primeira parte do FC Porto desde a temporada de 2015/16, até ao último domingo, era de um. Jamais, neste período, os dragões tinham chegado ao intervalo sem ter realizado qualquer remate, e o historial recente revela exemplos de desempenhos ofensivos claramente insatisfatórios.
Este desempenho preocupante para qualquer aspirante ao título verificou-se em oito ocasiões nas dez temporadas em análise, nas quais os dragões mudaram de treinador várias vezes. Em confrontos com o Sporting, ocorreu três vezes, todas em Alvalade e durante a era de Sérgio Conceição: em 2021/22, na Taça de Portugal e no campeonato, e em 2018/19, também na liga. As restantes cinco ocasiões foram todas em competições europeias e frente a oponentes com um grau de dificuldade e um historial claramente superior ao do Nacional. Em 2015/16, sob a orientação de José Peseiro, os azuis e brancos encerraram a primeira parte de um jogo na Liga Europa com o Borussia Dortmund com apenas um remate. Mais tarde, já com Conceição no comando, repetiram esta performance em Liverpool (2017/18), em Roma (2018/19) e no Dragão frente ao Manchester City (2020/21), e também com o Bayer Leverkusen (2019/20), em casa com o Bayer Leverkusen.
