Gonçalo Oliveira firmou um contrato profissional, estendendo assim a sua ligação ao FC Porto, a qual remonta a 2019. O médio defensivo começou a sua jornada com o emblema do FC Porto em Braga, antes de experimentar o seu “melhor momento” de carreira: “O melhor momento que vivi foi mesmo entrar no FC Porto, poder ir treinar ao Olival. Para um miúdo de 11 anos é incrível”.
Depois de percorrer o caminho desde os sub-12 até aos sub-17, com “muitos altos e baixos”, o jovem de 16 anos afirmou-se a “um bom nível” e participou em 23 encontros – onde marcou sete golos – em 2023/24, até que uma rutura do ligamento cruzado anterior do joelho o levou a submeter-se a uma operação em maio.
Preparado para retomar os treinos em campo e com a expectativa de voltar a competir em fevereiro, o médio expressou a sua gratidão pela “confiança” do clube durante um período “muito difícil”, algo que “ajuda na recuperação”, e revelou a sua ambição de um futuro promissor de azul e branco: “Quero voltar a entrar em campo e ser campeão nacional. Um dia, ambiciono pisar o relvado do Estádio do Dragão e marcar um golo nesta casa”.
O apoio do clube no momento em que mais necessitava
“Quero agradecer ao FC Porto pela confiança que deposita em mim e por todos os momentos felizes que me proporcionou. Sinto-me muito feliz, muito orgulhoso, e vou continuar a dar o máximo por este clube. É muito difícil [passar por um período prolongado de lesão], mas sinto que o clube confia em mim. Estar lesionado e mesmo assim quererem que eu prolongue a minha ligação dá-me muita confiança e ajuda na recuperação.”
O auge do seu breve percurso como futebolista
“O melhor momento que vivi foi mesmo entrar no FC Porto, poder ir treinar ao Olival. Para um miúdo de 11 anos é incrível, foi esse o meu melhor momento.”
A jornada na formação
“Foi um percurso com muitos altos e baixos. Ao entrar num clube de grande qualidade, é necessário ter calma e trabalhar arduamente para conseguir oportunidades. Começamos na base e, aos poucos, subimos para níveis mais elevados. Este foi o meu caminho. Neste momento, mantenho um bom nível, e quero voltar a entrar em campo e ser campeão nacional.”
O sonho
“Um dia, quero pisar o relvado do Estádio do Dragão e marcar um golo nesta casa.”
As referências
“Identifico-me muito com o Alan Varela, que é um jogador na minha posição, que ocupa bem os espaços e defende de forma eficaz, mas o meu ídolo é o António André. O meu pai falava muito dele, dizia que ele liderava a equipa e que varria tudo. Felizmente, já tive a oportunidade de estar com ele muitas vezes.”
