Experiência nas escolas do Benfica: “Após o Mundialito, um torneio realizado em Monte Gordo, surgiu o convite. Recordo que, inicialmente, não queria ir por se tratar do Benfica, confesso, mas acabei por encontrar um nível de competitividade que me agradou e apreciei a exigência”.
Ingressar no Benfica a contragosto: “A minha família é toda adepta do FC Porto, e isso influenciou a minha visão. Imaginem um jovem a ouvir a palavra Benfica… não era do meu agrado, mas foi uma boa decisão e o FC Porto reparou em mim nessa fase. Assim que surgiu o primeiro convite, aceitei de imediato e fiquei muito satisfeito”.
Perfeccionismo: “Sim, sou bastante exigente e busco a perfeição. Reconheço que a perfeição não é uma realidade, mas gosto de me aproximar o máximo possível dela”.
Paixão pelo automobilismo: “É a minha segunda paixão e gostaria de ter uma carreira ligada à Fórmula 1 ou aos ralis. Não consigo precisar qual, uma vez que o meu foco principal sempre foi o futebol”.
Características como guarda-redes: “Vejo-me como um guarda-redes moderno. O futebol evoluiu bastante, não só nas outras posições mas também na baliza, onde houve uma grande transformação. O meu objetivo é ser o mais completo possível, participar em todos os aspetos do jogo e é isso que quero evidenciar”.
Guarda-redes mais valioso: “É um motivo de orgulho, mas tento não me deixar influenciar por isso, pois não devo dar demasiada importância. Sinto-me muito feliz e honrado por ser reconhecido, mas na minha mente isso só significa que devo trabalhar mais e elevar a minha exigência para tentar superar esses 45 milhões”.