A intenção do PSG era, numa primeira fase, liquidar os 40 milhões de euros por Vitinha em três prestações, libertando de imediato 20 milhões, mas o FC Porto recusou, uma vez que quer receber já a quantia por inteiro.
O modelo de pagamento será, portanto, em tudo idêntico ao que foi utilizado na transferência de João Félix para o Atlético Madrid, através de uma entidade financeira, o chamado factoring.
Assim, o PSG irá pagar o grosso da transferência de Vitinha e a SAD do FC Porto acionará uma operação junto de uma entidade financeira com as garantias dadas pelos franceses para receber o remanescente.