Marta Massada aproveitou o habitual tempo de antena no programa da RTP3 “Trio d’Ataque” para desmontar, uma vez mais, a narrativa daqueles que odeiam o FC Porto.
“Sempre que o FC Porto vai na frente o futebol é um nojo e é preciso ser moderado”, começou por dizer, antes de se referir a Frederico Varandas.
“Frederico Varandas chega lá [sala de imprensa do Dragão] e diz que isto reflete os últimos 40 anos”, disse, antes de enumerar uma série de episódios violentos ocorridos.
“A imprensa não se pode esquecer onde é que um very light matou um adepto? Foi em Lisboa. Onde é que incendiaram um autocarro à porta de um pavilhão? Não foi no Porto. Onde é que houve um ato de terrorismo num centro de estágios? Foi no Sporting de Bruno de Carvalho e Frederico Varandas. Onde é que vês claques que se encontram à noite e resulta em mortes? Quem é que tinha dados pessoais de mais de 200 árbitros? Quem é que montou uma rede de influências para minar os resultados das modalidades? Foi o Sporting com o Cashball. Quem é que teve um vice-presidente preso, preso, durante quatro anos e meio por corrupção ativa? Foi o Sporting. Quem é que também teve meninas e copos oferecidos a árbitros conforme testemunhou Jorge Coroado? Foi o Sporting. Quem é que teve um presidente que fugiu para Angola? Foi o Sporting”, continuou, antes de falar de um episódio no Jamor com o FC Porto.
“Lembro-me de ver João Pinto a subir no Jamor para receber a Taça e ver os jogadores do FC Porto serem apedrejados por adeptos do Sporting. Estes 40 anos não são os 40 anos que Frederico Varandas quer fazer passar”, vincou.
“Espero que Pinto da Costa não responda a Frederico Varandas. Acho que não se pode descer tão baixo como se desceu. As afirmações foram tão… baixas que não se deve descer a esse nível. Depois de Frederico Varandas devia ter ido falar o treinador de sub-15 do FC Porto que está mais habituado a lidar com pessoas daquela idade”, disse, em tom de gozo.