Segundo o jornal “A Bola”, as debilidades de tesouraria do FC Porto, devido aos condicionalismos da pandemia que obriga a um quadro de esforço extraordinário de contenção, que elaborou para encerrar o último exercício com um luco de 33,4 milhões de euros, tornam, neste momento, muito difícil aos azuis e brancos disponibilizarem a quantia exigida pelo Olympiakos para vender Rúben Semedo.
Dar primazia a um negócio menos oneroso poderá ser estratégia dos portistas, propondo um empréstimo com opção de compra até final da temporada.