Após apresentar os resultados financeiros do clube da época 2020/21, Fernando Gomes, tendo em conta declarações divulgadas pelo jornal “O Jogo”, abordou temas relacionados com transferências, nomeadamente o caso de Vitinha, proveniente do Wolverphamton.
“O Vitinha, inicialmente, teria sido indispensável para cumprirmos [o orçamento], mas, felizmente, fomos mais longe do que tínhamos pensado ir na Champions.”, começou por dizer. “Isso permitiu uma folga financeira que não tínhamos antes. Por outro lado, concretizámos algumas vendas, que foram pequenas, mas ajudaram. O Chidozie, por exemplo, foi um dos que não estava previsto vender-se e foi. O Danilo, que estava na dúvida se ia ou não ia, mas que acabou por ir e foi possível estabelecermos esse equilíbrio.”
Sobre os recentes negócios com o Vitória de Guimarães, Fernando Gomes justifica que “se tratou de compra e venda, equilibrou o ativo e o passivo. A prazo, o resultado é zero. Não teve influência, concluiu.